Vice-reitora participa da Conferência Municipal de Educação de Vitória

12/07/2013 - 18:41  •  Atualizado 15/07/2013 17:34
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Por Thereza Marinho, com informações da Prefeitura de Vitória

A vice-reitora Maria Aparecida Barreto participou nesta sexta-feira (12), da Conferência Municipal de Educação, promovida pela Prefeitura de Vitória no Centro de Convenções. A conferência será realizada até este sábado (13) e é preparatória para a II Conferência Nacional de Educação (Conae), que acontecerá em fevereiro de 2014, em Brasília.

Durante a manhã, a vice-reitora falou sobre Educação e Diversidade: Justiça Social, Inclusão e Direitos Humanos. O evento também contou a participação dos professores da Ufes Gilda Cardoso de Araújo, Laércio Ferracioli, Terezinha Schuchter e Eduardo Moscon Oliveira.

A Conferência Municipal de Educação reúne gestores da Educação na cidade, professores de instituições de ensino públicas e particulares, coordenadores pedagógicos, além de estudantes e pais de alunos, entre outros, que discutirão as propostas do Plano Nacional de Educação (PNE) e o documento orientador da Conae.

A palestra de abertura do evento foi realizada pelo mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), membro do Fórum Nacional de Educação e coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Tojeira Cara.

Seminário

À tarde, a vice-reitora também esteve presente no I Seminário Vadias/Santas/Trans, realizado no auditório do IC-IV, no campus da Ufes em Goiabeiras. Com o tema “Ressignificando insultos, combatendo a violência”, o seminário contou com a presença de Sandra Muñoz, da Organização Nacional da Marcha das Vadias, de professores da Universidade e de representantes de movimento sociais.

O seminário foi um movimento preparatório para a segunda edição da Marcha das Vadias ES, agendada para o dia 20 de julho.

A Marcha das Vadias surgiu em abril de 2011 em Toronto, no Canadá, como resposta à declaração de um policial que sugeriu que as mulheres “deixassem de se vestir como vadias para não serem vítimas de estupros”. Combatendo esta ideia que coloca a vítima como culpada pela situação, as mulheres levantaram a voz dizendo: “Se ser livre, se vestir e agir como se sente bem é ser vadia, então somos todas vadias!” A ideia se expandiu rapidamente pelo mundo e teve sua primeira edição no Brasil realizada em São Paulo.